sábado, 25 de fevereiro de 2017

Diversão sem crueldade, é possível?


Aparj
Ontem às 08:55 ·

Carnaval no Brasil é sinônimo de festa, música e diversão, porém, esta enorme e colorida festa popular esconde algumas facetas terríveis.
Todos os anos a exuberância e o luxo das fantasias impressionam, porém, poucos se questionam sobre a origem das plumas e penas que adornam as fantasias. Esses materiais nobres provêm de aves como faisão, pavão, ganso ou avestruz. E essas penas não caem naturalmente. Trata-se de uma indústria bastante cruel.
Estes animais são criados bem longe da folia, em países como a 

O Brasil é um dos maiores importadores mundiais de penas dessas aves. Tudo para o Carnaval.
Para arrancar as penas das aves, são usadas técnicas como a do zíper: elas são levantadas pelo pescoço, as pernas amarradas e então as suas penas são arrancadas. Este processo provoca dor, sofrimento e as deixa expostas ao sol e a infecções graves. A luta dos animais durante este processo chega a provocar fraturas. 

Os avestruzes, que vivem aproximadamente 40 anos, todos os anos sofrem com esta brutalidade. É que as penas desses animais são uma verdadeira mina de ouro: uma única pena de faisão, por exemplo, pode chegar a custar R$ 100!

Para acabar com este verdadeiro massacre, só a proibição ou a conscientização dos carnavalescos, figurinistas e patrocinadores, sobre o sofrimento e tortura vividos por essas aves.

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